domingo, 28 de junho de 2015

Parabéns, Joana!

Uma década! Já, Joana? Aqui estás nesta foto como gostas de estar, imersa na leitura... Hoje não estamos ao pé de ti para te dar o abraço devido, mas vamos já já... Que Deus te abençoe, querida neta, e faça de ti uma boa filha Sua!

terça-feira, 16 de junho de 2015

De novo a Maria, agora com uma década e um ano!

    Ah-ah! Surpresa! Vamos lá puxar pela cabeça: desta vez digo o que fiz hoje (e o que estou cá a fazer) e conto uma história (ou escrevo?!)...
                                             
                                                            O que fiz...
-ontem!!!

    Estou cá a dormir com os meus irmãos (Marta, Joaquim) porque os meus pais foram à Conferência Ibéria XXI. O  Caleb cá não está porque ainda tem escola. Então viemos para cá.
    Chegámos por volta das sete da tarde; tivemos uma super-visita de estudo. Estivemos no Palácio de Mafra. Mas nem penses que me escapas! Não vou perder-me em detalhes.
     Comemos um lanche (sete da tarde, que categoria!), entretivémo-nos, etc. Jantar. Manas Cavaco com os sapatos de salto da Avó a andar pela casa. Vimos TV, e assim. Cama, dez horas da noite!!

-hoje!
    
    Acordámos às seis, talvez seis e cinquenta  e cinco. Ficámos um bocado na  cama, mas depois não aguentámos e fomos para a sala (a sério, Maria? Sempre a escrever no plural para não ficares com as culpas?). Liguei uma luz para ler. Mas foi a vez da minha barriga começar a refilar: «Maria! Estás de estômago vazio , lembras-te?»... Fui até ao «GRANDPARENTS'S BEDROOM» (não tive ajuda, escrevi sozinha!) e abri a porta. Eram sete e quarenta e seis. Perguntei:
    --Vó, podemos tomar o pequeno-almoço?
    Responde-me um espreguiçar e um bocejo:
    --Ainda é muito ceeeeedo...
    «A sério, Avó? Lá em casa comemos o pequeno almoço às sete e quinze!»
    Eu, super-impaciente:
    --Daqui a quanto tempo?
    --Uma hora.
   Uma hora? Deves estar a brincar... mas saí do quarto.
   
   Nem deviam ter passado dez minutos quando o Avô apareceu. Uma tábua de salvação! 
   Antes do pequeno-almoço, fui folhear o livro  D. Carlota Joaquina - o pecado espanhol que tem umas imagens muuuuuuuuuuito interessantes sobre ela e outras rainhas.
   Pequeno-almoço, vestir... lá vamos nós até ao Lidl comprar comida. Saímos de casa, e... super-surpresa! Rebeca e Josué saem do carro com os autocolantes d'Os 4 Points. 
    Tio Aless:
     --Então, patinhos feios?
     Coro de vozes (adivinham de quem?):
     --Eeeeehhh!
     Marta:
     --Ó Tio! Não somos patinhos feios.
     Estou a imaginar o pensamento que pairava no cérebro do Tio Aless nessa altura: 
     «Claro que não...»
     Avô:
     --Então, miudagem? Vamos ao Lidl, querem vir?
     Rebeca e Josué:
     --Siiiiiiim! Chau, papá!
     Tio:
     --Adeus, patinhos feios!
     Eu:
     --Tu é que és!
     Duvido muito que ele tenha ouvido.
     Fomos a uma loja comprar lanternas. Estava lá a Susana, segundo disse o Avô.
     Josué:
     --Vovô, como é que sabes o nome daquela senhola?
     Avô:
    --Eu conheço algumas pessoas porque costumo ir às lojas delas...
    
    Fomos ao Lidl. Entrámos, senhoras a rir e a contar-nos... detesto isso!
    Toda a criançada a arrancar aquelas luvas de plástico para o pão. O Avô ficou um tanto chateado, mas aquilo passa-lhe em menos de um fósforo.
     Entrámos em casa. Aqui estou eu, a escrever. 
  
     P.S. - Não vou escrever nenhuma história, os miúdos estão a ver o Força Ralph e eu também quero ver, mas deixo umas anedotas...

    Vai um primeiro-ministro consultar uma vidente:
  -Como vai ser o meu futuro?
  - Vejo que vai ser ótimo - responde a vidente, consultando a bola de cristal. - Só vejo pessoas na varanda a atirar flores, a rir e a gritar.
  - E eu, onde estou? - pergunta o primeiro-ministro, satisfeito.
  - Não vejo. O caixão está fechado.




   Um miúdo exibe-se à mãe, fazendo acrobacias na bicicleta:
   - Olha, mãe... Sem mãos! Olha,olha! Sem pés... mãe!
   Cai.
   - Olha, mãe! Sem dentes...



   Três homens conversam:
   - Vejam só! A minha mulher estava grávida e, ao mesmo tempo, a ler o História de Duas Cidades. Logo a seguir deu à luz gémeos!
   - E a minha? Grávida, a ler Os Três Mosqueteiros deu à luz trigémeos!
   O terceiro homem começa a agitar-se, nervoso.
   - O que é que tens? - perguntam-lhe os outros.
   - É que a minha esposa está grávida e está a ler Os 101 Dálmatas!



A neta teatral

Luísa (3 anos), depois de um dia de calor, na nossa varanda, de braços no ar:
- O chéu, as nuvens, tá tudo aqui!